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RESENHA: A cidade do sol

Olá amores! Tudo bom? Depois de uma semana eu voltei com post novo (eeeh \o/). Para começar minha internet caiu no domingo e só voltou na quarta e quando ela voltou estava pensando no que postar para vocês e resolvi falar sobre esse livro que eu li.


A minha história com esse livro é muito engraçada, eu nunca tinha ouvido falar do tal livro quando achei ele jogado na casa da minha tia só peguei ele porque o autor era o mesmo do tão famoso "O caçador de pipas". Só que ai, eu fiquei enrolando, enrolando e enrolado para ler porque eu estava com um certo pré-conceito sobre o tal livro, primeiro nunca tinha ouvido falar, segundo a história me parecia tediosa e terceiro eram vários livros do vestibular para ler, acabou que esse ficou de lado. Domingo criei coragem e li, li e me apaixonei pelo livro, depois criei aflição, senti revolta, amei de novo, sofri, passei por uma bipolaridade de sentimentos e entendi o quão MARAVILHOSO é esse livro, e a unica pergunta que eu me fazia na quarta quando terminei foi "Porque não li antes?".

Minha cara de muito feliz! PS: Esse post vai ter muitas imagens hahaha


Então, o livro se passa no Afeganistão e conta basicamente a história de duas mulheres que viveram lá durante 1959 até 2003, Mariam e Laila, a história das duas se cruzam de um jeito muito forte, o livro chega a ser um soco no estomago em alguns capítulos, achei muito interessante o jeito que Khaled nos da de presente essa maravilhosa história. Ele nos dá cada trechinho, cada detalhe, é possível ver o kolba onde Mariam vivia quando criança, imaginar a casa de baba Jail, ver as ruas não pavimentadas de Cabul, ouvir as bombas, já deu para sentir a emoção né? Não vou contar muito sobre esse livro pois cada coisa que eu falar vai revelar a história e a ultima coisa que eu quero é revelar essa história, quero que vocês leiam e sintam tudo que eu senti. Eu só não chorei, mas tudo bem né? HAHA
 Separei meus trechos preferidos para vocês verem, tem mais perdido pelo livro, mas esses são os meus preferidos:   

Página 21


Página 31

Página 114

Página 128

E por fim, um pensamento de Laila criança sobre como os meninos viam a amizade de um jeito diferente das meninas, achei bem legal. "Os meninos, tratam a amizade como se fosse o sol: ninguém discute sua existência; todos curtem sua luz, mas ninguém a encara de frente."

Página 119/120


Então é isso, beijos no coração,
Naty ♥

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